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a cura do servo do centurião



A CURA DO SERVO DO CENTURIÃO – Sermão de 18/05/2025

 

Amados irmãos em Cristo Jesus, nosso Senhor, que a Graça e a Paz que emanam do Seu infinito amor inundem os nossos corações aqui nesta manhã, a Palavra de hoje, vamos mergulhar em um relato fascinante dos Evangelhos, um encontro que nos ensina lições profundas sobre fé, humildade e o alcance do amor de Deus, mas, acima de tudo, sobre o poder e a glória do nosso Salvador Jesus Cristo.


Vamos juntos percorrer pela história da cura do servo do centurião, conforme registrado em Mateus 8:5-13 e Lucas 7:1-10, e permitir que essa narrativa fortaleça nossa fé em Jesus. Preparem seus corações e suas Bíblias, pois a Palavra de Deus tem poder para transformar as nossas vidas ainda hoje.


Entrando Jesus em Cafarnaum, dirigiu-se a ele um centurião, pedindo-lhe ajuda. E disse: "Senhor, meu servo está em casa, paralítico, em terrível sofrimento". Jesus lhe disse: "Eu irei curá-lo". Respondeu o centurião: "Senhor, não mereço receber-te debaixo do meu teto. Mas dize apenas uma palavra, e o meu servo será curado. Pois eu também sou homem sujeito à autoridade, com soldados sob o meu comando. Digo a um: ‘Vá’, e ele vai; e a outro: ‘Venha’, e ele vem. Digo a meu servo: ‘Faça isto’, e ele faz". Ao ouvir isso, Jesus admirou-se e disse aos que o seguiam: "Digo-lhes a verdade: Não encontrei em Israel ninguém com tamanha fé. Eu lhes digo que muitos virão do Oriente e do Ocidente, e se sentarão à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no Reino dos céus. Mas os súditos do Reino serão lançados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes". Então Jesus disse ao centurião: "Vá! Como você creu, assim lhe acontecerá! " Na mesma hora o seu servo foi curado.  (Mateus 8.5-13)

 

Tendo terminado de dizer tudo isso ao povo, Jesus entrou em Cafarnaum. Ali estava doente, quase à morte, o servo de um centurião, a quem seu senhor estimava muito. Ele ouviu falar de Jesus e enviou-lhe alguns líderes religiosos dos judeus, pedindo-lhe que fosse curar o seu servo. Chegando-se a Jesus, suplicaram-lhe com insistência: "Este homem merece que lhe faças isso, porque ama a nossa nação e construiu a nossa sinagoga". Jesus foi com eles. Já estava perto da casa quando o centurião mandou amigos dizerem a Jesus: "Senhor, não te incomodes, pois não mereço receber-te debaixo do meu teto. Por isso, nem me considerei digno de ir ao teu encontro. Mas dize uma palavra, e o meu servo será curado. Pois eu também sou homem sujeito a autoridade, e com soldados sob o meu comando. Digo a um: ‘Vá’, e ele vai; e a outro: ‘Venha’, e ele vem. Digo a meu servo: ‘Faça isto’, e ele faz". Ao ouvir isso, Jesus admirou-se dele e, voltando-se para a multidão que o seguia, disse: "Eu lhes digo que nem em Israel encontrei tamanha fé". Então os homens que haviam sido enviados voltaram para casa e encontraram o servo restabelecido. (Lucas 7.1-10)

Contexto Histórico e Cultural:


Centurião Romano: Um oficial do exército romano, encarregado de comandar uma centúria (cerca de 100 soldados). Em Cafarnaum, uma cidade com presença militar romana significativa, a figura do centurião era de autoridade e poder. No entanto, este centurião em particular demonstra características incomuns para um oficial romano em relação aos judeus.


Servo: A palavra grega utilizada pode se referir tanto a um escravo quanto a um servo doméstico. A afeição demonstrada pelo centurião por este servo sugere um relacionamento mais próximo do que puramente de posse. Em Lucas 7:2, é dito que o servo era "muito estimado" pelo centurião, o que ressalta a profundidade de seu cuidado.


Judeus e Gentios: Havia uma separação significativa entre judeus e gentios (não-judeus) na época. A interação de um centurião romano com Jesus e a sua preocupação com um servo demonstram uma quebra dessas barreiras. Em Lucas 7:4-5, os anciãos judeus intercedem por ele, testemunhando seu amor pela nação judaica e sua contribuição para a construção da sinagoga.


O Cenário que Aponta para Jesus


A cena se passa em Cafarnaum, uma cidade importante na Galileia, onde Jesus estava ministrando. Mateus nos apresenta um centurião romano que se aproxima de Jesus, suplicando por seu servo, que estava em casa, paralítico e sofrendo terrivelmente.


Lucas nos oferece detalhes adicionais: este centurião era um homem respeitado pelos judeus, a ponto de os líderes religiosos intercederem por ele, testemunhando seu amor pela nação e sua generosidade na construção da sinagoga (Lucas 7.4-5).


Imagine a cena: um oficial do exército romano, símbolo de poder e autoridade do império opressor, demonstrando profunda preocupação por um servo, alguém considerado de menor importância na hierarquia social da época. Mais do que isso, ele busca a ajuda de um judeu, um homem que representava o povo que Roma subjugava.


Já aqui, vemos um vislumbre de um coração incomum, quebrando barreiras culturais e sociais por amor ao seu próximo.


Deus se Importa com os que Sofrem. O centurião demonstrou profunda preocupação com seu servo. Da mesma forma, veremos no decorrer do sermão de hoje que Jesus se importou com o sofrimento daquele homem.


Somos chamados a seguir o exemplo de Cristo, demonstrando compaixão e buscando ajudar aqueles que estão em necessidade ao nosso redor.


Vamos estar atentos às necessidades daqueles que sofrem em nossa comunidade, estendendo a mão com amor e praticidade e ação.

 

Mesmo antes de Jesus falar, a cena toda já apontava para Ele. Aquele que era considerado inimigo, reconhece a necessidade de buscar ajuda em Jesus. Aquele que tinha poder terreno, reconhece um poder superior. Aquele que pertencia a uma cultura distante, reconhece a esperança que reside em Jesus.


O Apelo e a Resposta de Jesus


O centurião, cheio de angústia, roga a Jesus: "Senhor, meu servo está em casa, paralítico e sofrendo terrivelmente" (Mateus 8.6). A resposta de Jesus é imediata e compassiva: "Irei curá-lo" (Mateus 8.7). Que demonstração de amor e prontidão! Jesus não hesita em ajudar, mostrando sua disposição de ir ao encontro da necessidade, mesmo a de um gentio, revelando Seu coração compassivo e Sua disposição de servir a todos, sem distinção.


Contudo, a resposta do centurião pela perspectiva de Lucas é ainda mais reveladora, ele envia anciãos judeus e, posteriormente, seus amigos, com uma mensagem de profunda humildade: "Senhor, não te incomodes, pois não mereço receber-te debaixo do meu telhado. Por isso, nem me considerei digno de ir ao teu encontro" (Lucas 7.6-7).


Percebam a humildade profunda deste homem! Ele reconhece a sua indignidade diante de Jesus. Ele entende a distância entre um oficial romano e o Messias de Israel. Ele não se sente no direito de exigir a presença de Jesus em sua casa.


Aqui vemos um homem que compreende a santidade e a majestade de Jesus. Ele reconhece sua própria pequenez diante da grandeza do Filho de Deus. Sua humildade não é mera formalidade, mas uma profunda convicção de sua indignidade de receber o Messias em sua casa. Essa humildade, meus irmãos, é o terreno fértil onde a fé genuína floresce e onde Jesus pode operar poderosamente. Como está escrito em:


Mas ele nos concede graça maior. Por isso diz a Escritura: "Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes". (Tiago 4.6)

A Fé que Agrada a Deus é Humilde 


Assim como o centurião reconheceu sua indignidade, somos chamados a nos aproximar de Deus com humildade, reconhecendo nossa total dependência Dele. Nossa fé não deve ser baseada em orgulho ou em achar que merecemos as bênçãos de Deus, mas em um coração contrito que confia em Sua graça.


Em nossas orações e em nosso relacionamento com Deus, vamos nos despojar de qualquer senso de merecimento e nos achegar a Ele com humildade, confiando em Sua infinita misericórdia.


A Fé que Honra a Autoridade de Jesus


E então, o centurião pronuncia palavras que ecoam através dos séculos, uma declaração de fé que surpreendeu o próprio Jesus: "Mas dize uma só palavra, e o meu servo será curado. Pois eu também sou homem sujeito a autoridade e tenho soldados sob o meu comando. Digo a um: ‘Vá’, e ele vai; e a outro: ‘Venha’, e ele vem; e ao meu servo: ‘Faça isto’, e ele faz" (Mateus 8.8-9; Lucas 7.8).


Este centurião compreendeu algo crucial sobre Jesus: Sua palavra tem poder absoluto. Assim como ele, sob a autoridade romana, tinha poder sobre seus subordinados, ele reconheceu que Jesus, sob a autoridade de Deus, tinha poder sobre toda a criação, incluindo a doença e a morte. Sua fé não se baseava em ver para crer, mas em crer na autoridade da Palavra de Jesus. Essa é a fé que honra verdadeiramente a Jesus, reconhecendo-O como Senhor sobre todas as coisas. Como lemos em:


"Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos". (Hebreus 11.1)

O centurião não via a cura, mas tinha certeza da autoridade da palavra de Jesus.


O que torna a fé deste centurião tão extraordinária?


Compreensão da Autoridade de Jesus: 


Ele entendeu que Jesus não precisava de rituais elaborados ou de proximidade física para realizar a cura. Assim como sua palavra como oficial tinha poder sobre seus soldados, a palavra de Jesus tinha poder sobre a doença e a morte. Ele reconheceu a autoridade espiritual de Cristo.


Humildade Genuína: 

Sua fé não estava enraizada em orgulho ou presunção, mas em um profundo reconhecimento de sua própria indignidade e da grandeza de Jesus.


Fé na Palavra: 

Ele depositou sua confiança na palavra de Jesus, crendo que uma simples ordem seria suficiente para trazer a cura.


A Admiração de Jesus, a cura e a Promessa do Reino

Diante de tamanha fé, Jesus responde: "Vá! Como você creu, assim lhe acontecerá!" (Mateus 8.13). Lucas nos informa que, quando os mensageiros voltaram para casa, encontraram o servo curado (Lucas 7.10). A palavra de Jesus cumpriu seu propósito. A fé do centurião abriu caminho para a manifestação do poder de Deus.


A palavra de Jesus é eficaz. Sua autoridade é inquestionável. A fé que honra a Jesus quando é da Vontade do Pai, Ele recompensa com a manifestação do Seu poder.


A Autoridade da Palavra de Jesus é Imutável. Assim como a palavra de Jesus curou o servo à distância, Sua Palavra, a Bíblia, tem poder para transformar as nossas vidas hoje. Devemos crer no que Ele diz, mesmo quando as circunstâncias parecem contrárias.

Vamos nos dedicar ao estudo da Palavra de Deus, meditando nela e crendo em suas promessas. Em momentos de dificuldade, vamos nos apegar às Escrituras, confiando no poder transformador da verdade de Deus.


A fé deste gentio surpreendeu o próprio Filho de Deus! Isso nos mostra que a fé genuína, que reconhece a autoridade de Jesus, é preciosa aos Seus olhos, independentemente de nossa origem. E então, Jesus expande a visão do Reino: "Eu lhes digo que muitos virão do oriente e do ocidente e se assentarão à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no Reino dos céus. Mas os súditos do reino serão lançados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes" (Mateus 8.11-12).


Esta é uma poderosa declaração da universalidade do Reino de Deus, aberto a todos que creem em Jesus, o Messias. No evangelho de João, Jesus nos afirma isso:


"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3.16)

Inclusão dos Gentios. A cura do servo de um centurião romano apontava para a futura inclusão dos gentios no reino de Deus, um tema importante nos Evangelhos e em todo o Novo Testamento. A admiração de Jesus pela fé deste gentio prenunciou a universalidade da salvação.


A Fé Transcende Barreiras. A fé do centurião, um gentio, foi elogiada por Jesus acima da fé encontrada em Israel. Isso nos lembra que a fé genuína não está limitada por etnia, cultura ou posição social. O amor de Deus alcança a todos que creem.

Devemos derrubar as barreiras que nos separam uns dos outros, amando e servindo a todos, independentemente de sua origem ou condição. Nossa fé deve nos impulsionar a ser pontes de reconciliação e comunhão.


A Promessa da Inclusão no Reino. A declaração de Jesus sobre muitos vindo do oriente e do ocidente nos enche de esperança. O Reino de Deus é para todos aqueles que depositam sua fé em Jesus Cristo, independentemente de onde venham.


Que possamos viver com a perspectiva do Reino eterno, buscando a salvação que está em Cristo e compartilhando essa esperança com aqueles que ainda não o conhecem.

Essa afirmação é poderosa. Ela aponta para a inclusão dos gentios no Reino de Deus, não por sua linhagem ou mérito, mas pela fé. Enquanto no versículo 12 de Mateus 8 aqueles que se consideravam herdeiros por direito, mas que não demonstraram fé genuína, seriam excluídos.


Jesus faz uma declaração impactante:


"Mas os filhos do reino serão lançados para fora, nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes" (Mateus 8.12).

Quem são esses "filhos do reino"? Eram aqueles que, por sua linhagem e pela aliança estabelecida com Abraão, tinham o privilégio de serem o povo escolhido de Deus, com a promessa do Reino messiânico. Eles tinham a Lei, os Profetas, eles testemunharam os milagres de Jesus. Contudo, em sua maioria, não creram nele.


Aqui reside a profunda conexão com a doutrina da depravação total. Mesmo tendo todas as vantagens espirituais, mesmo estando tão perto da promessa, os corações desses "filhos do reino" estavam tão endurecidos pelo pecado que foram incapazes de reconhecer e crer em seu próprio Messias.


A depravação total nos ensina que o pecado não afeta apenas algumas áreas de nossa vida, mas a totalidade do nosso ser, incluindo nossa mente e nossa capacidade de compreender e aceitar as verdades espirituais. Como Paulo nos lembra em Romanos 3.10-12:


"Como está escrito: 'Não há nenhum justo, nem sequer um; não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se desviaram, 1 tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o 2 bem, nem sequer um'" (Romanos 3.10-12).  

A incredulidade desses "filhos do reino" demonstra vividamente essa incapacidade inerente. Eles viram os milagres, ouviram os ensinamentos de Jesus, mas seus corações, cativos ao pecado, permaneceram fechados.


A severa consequência anunciada por Jesus – serem lançados "nas trevas exteriores" – revela a justiça divina diante da rejeição consciente da graça oferecida. A depravação total não nos exime da responsabilidade por nossas escolhas; pelo contrário, ela sublinha a nossa profunda necessidade da intervenção divina para sermos libertos dessa escravidão.


Em contraste, a fé do centurião, um gentio que não possuía os mesmos privilégios, brilha como um farol da graça de Deus.


Sua fé não brotou de um coração naturalmente inclinado a Deus, mas certamente foi um dom da graça divina, uma demonstração de que Deus pode romper as barreiras do pecado e conceder fé àqueles que Ele escolhe.


Irmãos, essa passagem nos confronta com algumas verdades essenciais:


Humildade e Reconhecimento da Nossa Necessidade: Que este relato nos humilhe e nos faça reconhecer que, por nós mesmos, em nosso estado de depravação, não somos melhores do que aqueles "filhos do reino" que rejeitaram Jesus. Não há mérito em nós que nos torne mais propensos a crer. Nossa capacidade de crer é um presente de Deus.


Gratidão pela Graça Recebida: Se hoje cremos em Jesus, não é por nossa própria inteligência ou bondade inerente, mas unicamente pela graça soberana de Deus que abriu os nossos olhos e transformou os nossos corações. Sejamos profundamente gratos por essa misericórdia imerecida.


Advertência contra a Incredulidade: Que esta passagem sirva como um solene aviso contra a presunção e a negligência da mensagem do Evangelho. Não podemos nos apoiar em tradições religiosas ou em privilégios passados. A incredulidade, mesmo para aqueles que estão mais próximos da verdade, traz consequências eternas.


Foco na Soberania de Deus na Salvação: A fé do centurião nos lembra que a salvação não depende da nossa capacidade humana, mas da obra poderosa e graciosa de Deus. Ele é quem capacita os corações a crerem. Louvemos a Deus por Sua soberania e por Sua graça que nos alcançou, tirando-nos das trevas para a Sua maravilhosa luz.

 

Conclusão:


A história da cura do servo do centurião é um farol de esperança e um chamado à fé genuína. Vemos a humildade de um homem que reconheceu sua indignidade, mas que depositou sua confiança no poder da palavra de Jesus. Vemos a admiração de Jesus por uma fé que ultrapassou as expectativas. Vemos o poder e a autoridade do nosso mestre Jesus sobre as doenças. E vemos a promessa de um Reino que se estende a todos os que creem.


Que possamos refletir sobre a nossa própria fé:

Ela é uma fé humilde que reconhece a soberania de Deus?

É uma fé que se apoia na autoridade da Palavra de Jesus?

É uma fé que transcende barreiras e se importa com o próximo?

 

Chamado à Fé em Jesus para Hoje:

Meus amados irmãos, esta história não é apenas um relato do passado; ela é um espelho que reflete a nossa necessidade de fé em Jesus hoje. Assim como o centurião reconheceu a autoridade de Jesus sobre a doença, precisamos reconhecer Sua autoridade sobre cada área de nossas vidas. Assim como ele depositou sua confiança na Palavra de Jesus, somos chamados a confiar nas promessas que encontramos nas Escrituras.


Você crê que Jesus tem poder para curar suas feridas, sejam elas físicas, emocionais ou espirituais?


Você reconhece a autoridade de Jesus sobre o seu futuro, sobre os seus medos, sobre as suas incertezas?


A fé que agrada a Jesus não é uma fé tímida ou hesitante, mas uma fé ousada que se lança sobre a Sua Palavra, crendo que Ele é quem diz ser e que fará o que prometeu. Ele é o mesmo ontem, hoje e para sempre (Hebreus 13:8). O mesmo poder que curou o servo do centurião está disponível para você hoje, através da fé em Jesus Cristo.


Portanto, eu os convido nesta noite a fazer como o centurião: a humilhar-se diante de Jesus, a reconhecer Sua autoridade em suas vidas e a crer na Sua Palavra. Não importa quão grande seja a sua necessidade, quão profundas sejam as suas dores, Jesus tem o poder de transformar a sua situação. Diga a Ele, com a mesma convicção do centurião: "Senhor, eu creio na Tua Palavra. Dize uma só palavra, e serei curado! Dize uma só palavra, e minha vida será transformada!"


Que o Espírito Santo nos capacite com uma a fé que honra a Jesus, e que experimentemos o poder transformador do Seu amor e da Sua autoridade em nossas vidas., uma fé que transforma as nossas vidas e impacta o mundo ao nosso redor, aqui na IPR, no nosso bairro, em toda cidade de Campinas e onde quer que formos.


 Amém.

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