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ALIANÇA - Sermão de 26/06/2022

Atualizado: 28 de jun. de 2022



Abrão creu no Senhor, e assim foi considerado justo. Gênesis 15:6


Introdução


Em me recordo que no ano de 2008, eu assumi o pastorado da primeira igreja na antiga denominação a qual pertenci. Junto comigo, como vice-dirigente, estava um querido irmão que construiu o caminho para aquela conquista tão importante: foram anos de empenho evangelístico, orações, sacrifícios e muito engajamento espiritual. Mas uma coisa interessante aconteceu. Algum tempo depois de "chegarmos no topo", sentamos para conversar e percebemos que não estávamos felizes. A grandiosidade daquela vitória e o claro testemunho do mover de Deus para chegarmos ali não foram suficientes para manter aquecido nosso coração. Algum tempo depois dessa conversa, ele seguiu sua vida por outros caminhos e eu precisei encarar a jornada que ainda estava diante de mim, com ciclos de desânimo, alegria, abatimentos e renovação.


É muito comum nos encontrarmos abatidos e entristecidos depois de grandes vitórias espirituais. Seja pelo desgaste da disciplina, seja pelo cansaço e fadiga que envolvem a obra de Deus e até mesmo as batalhas espirituais invisíveis que travamos, homens e mulheres de Deus sabem que existe muito risco envolvido depois que um grande milagre acontece. Foi assim com Abrão: depois de se separar de Ló, enfrentar um grande exército saindo vitorioso e ser abençoado por um Rei Sacerdote, o patriarca se viu completamente esgotado e sem ânimo.


Foi nesse cenário complicado que Deus revelou a Ele uma porção a mais do seu plano eterno de salvação. Aqui, o Pacto da Graça ganhou mais um desdobramento: a aliança com Abrão.






Relembrando a Teologia do Pacto


Os cristãos reformados em todas as suas ramificações crêem que Deus tem estruturado seu relacionamento com a humanidade por pactos, ao invés de dispensações. A Escritura nos apresenta claramente a existência de dois deles: o das obras e o da graça.


O pacto das obras, instituído no Jardim do Éden, foi a promessa de que a obediência perfeita seria recompensada com a vida eterna. Adão foi criado sem pecado, mas com a capacidade para cair no pecado. Tivesse ele permanecido fiel na hora da tentação no Jardim do Éden (o “período probatório”), ele se tornaria incapaz de pecar e teria assegurado uma eterna e inquebrável posição correta diante de Deus. Mas Adão pecou e quebrou o pacto, e através disso, sujeitou a si mesmo e todos os seus descendentes à penalidade de sua desobediência: a condenação.


E o Senhor Deus ordenou ao homem: "Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá". Gênesis 2:16,17

Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram; Romanos 5:12

Portanto, Deus, em sua misericórdia, instituiu o “pacto da graça”, que é a promessa de redenção e vida eterna àqueles que creriam no Redentor (vindouro). O requerimento da obediência perfeita para a vida eterna não é anulada no pacto da graça; pelo contrário, ele é cumprido por Cristo em favor do seu povo, visto que agora todos são pecadores, e ninguém pode satisfazer a condição de obediência perfeita por seu próprio desempenho. O pacto da graça, então, não coloca o pacto das obras de lado; antes, ele o cumpre!


Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela; este lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar". Gênesis 3:15

Entretanto, não há comparação entre a dádiva e a transgressão. Pois se muitos morreram por causa da transgressão de um só, muito mais a graça de Deus, isto é, a dádiva pela graça de um só homem, Jesus Cristo, transbordou para muitos! Não se pode comparar a dádiva de Deus com a conseqüência do pecado de um só homem: por um pecado veio o julgamento que trouxe condenação, mas a dádiva decorreu de muitas transgressões e trouxe justificação. Romanos 5:15,16

Essa introdução é muito importante para nossa reflexão de hoje porque a jornada de fé de Abrão está sendo escrita como parte do cumprimento desse pacto de graça. Deus prometeu a Abrão que um descendente seu abençoaria as famílias da terra (Gn 12.3). Esse descendente é o Messias esperado, o Nosso Senhor Jesus Cristo (Gl 3.16). Mas Abrão está até esse instante da narrativa bíblica sem um filho. Sem compreender com clareza os misteriosos caminhos de Deus, ele sente o "baque" de tudo o que está vivendo e cai em profundo desânimo. É o que lemos em Gênesis 15.1,2.


Algum tempo depois, o Senhor falou a Abrão em uma visão e lhe disse: "Não tenha medo, Abrão, pois eu serei seu escudo, e sua recompensa será muito grande". Abrão, porém, respondeu: "Ó Senhor Soberano, de que me adiantam todas as tuas bênçãos se eu nem mesmo tenho um filho? Uma vez que não me deste filhos, Eliézer de Damasco, servo em minha casa, herdará toda a minha riqueza. Gênesis 15:1,2

Aqui cabe a nós uma primeira e importante aplicação. É natural desanimarmos quando algo que pretendemos atingir não é alcançado. Todos nós temos orações não respondidas, esperanças que falharam e sonhos que foram abortados. E uma boa parte dessa frustração acontece porque de algum modo pensamos que o mundo gira à nossa volta e que Deus existe simplesmente para satisfazer nossos projetos pessoais.


O que Abrão precisou entender (e nós precisamos entender também) é que não existe um plano de Deus individual para mim. Existe um plano de Deus gracioso de resgatar pecadores de nossa raça para pertencerem a Ele e todas as coisas que estão acontecendo comigo visam o cumprimento desse plano, que está sendo efetivado mediante a morte de Cristo na cruz do Calvário. Sendo assim, as coisas que acontecerão comigo e com cada um de vocês se dará para a concretização do pacto da graça, o plano glorioso de Deus que nos trouxe eficazmente a fé em Jesus.


Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. Romanos 8:28


Quando as coisas não acontecem do jeito que eu imagino, sou eu que não compreendi ainda que o mundo gira em torno de Cristo e não de mim mesmo. Deus me chamou segundo o seu propósito (o pacto da graça) e todas as coisas acontecerão segundo esse propósito.


É meu dever viver a minha vida segundo essa perspectiva, para que eu aceite o "sim" e o "não" de Deus e me submeta humildemente à sua vontade soberana.


Um Deus que anima o desanimado


As palavras de Deus ao seu servo desanimado são inspiradoras. A Escritura é repleta de testemunhos das diverses vezes em que o Senhor encontrou servos abatidos e os levantou. Veja que aqui, ao animar Abrão, Deus se recorda do pacto e o leva a refletir sobre isso.


Primeiro, Deus afirma a Abrão que é o seu escudo. Era a lembrança de que Ele havia o protegido durante aquela guerra anterior que ele enfrentou. Abrão precisava compreender que o Senhor é fiel em conservar aqueles que lhe pertencem até que seu propósito se cumpra! Nós, servos de Deus e salvos por Cristo, somos pessoalmente guardados por nosso Salvador até o dia em que estaremos para sempre com Ele. Deus é o nosso escudo!


Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos que foram chamados, amados por Deus Pai e guardados por Jesus Cristo: Judas 1:1

Segundo, Deus afirma a Abrão que o galardão delê será grandíssimo. Enquanto a fé de Abrão precisava ser colocada em Deus, a sua esperança deveria estar na "promessa".


E que promessa é essa? A sua salvação. Era necessário que Abrão tirasse os olhos de suas condições limitantes e os fixasse naquilo que de fato importava, a promessa de salvação que Deus havia lhe feito e que se concretizaria no futuro, levando famílias de toda a terra a fé pessoal em Jesus Cristo.


É isso que nos move! Certamente não faremos todas as viagens que sonhamos, não teremos todos os prazeres deste mundo disponiveis para nós, não concretizaremos um décimo de nossos sonhos. Mas nossa esperança está no futuro, na consumação de nossa salvação. O nosso galardão será grandíssimo!


Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel. Hebreus 10:23

A questão é que Abrão estava tão desanimado que ele já havia traçado um plano para dar uma "ajudinha" para Deus. Nós já lemos que ele havia designado que o seu servo Eliézer haveria de herdar toda a sua herança. Mas a promessa feita por Deus falava de uma "semente" e isso significa que o herdeiro seria alguém gerado por ele. Abrão cometeria um grave erro se tentasse "ajudar" Deus no cumprimento de sua promessa (algo que ele fará algum tempo depois e pretendo falar sobre isso na próxima reflexão).


É claro que aqui cabe uma importante reflexão pastoral. Nós somos especialistas em tentar ajudar Deus a nos salvar. Temos profundas dificuldades em reconhecer que a salvação é obra da graça de Deus do começo ao fim. Confundimos justificação com santificação. Queremos forçar pessoas a serem como nós ao invés de confiarmos que o evangelho fará o que ele se propõe a fazer. Tomamos decisões precipitadas, nos desconectamos da comunidade cristã, fazemos escolhas pouco nobres e vamos aos poucos causando agravos cada vez mais sérios na vida que Deus deu de presente para nós. Precisamos com humildade abraçar a graça de Cristo e crescer nela junto com aqueles que, como nós, foram eficazmente alcançados por Jesus.


Deus sabiamente aquieta o coração de Abrão. Deus não quer fazer as coisas do jeito do seu servo, Ele vai fazer as coisas do seu jeito. Ele então leva Abrão para fora e pede que ele fixe os olhos nas estrelas. Era uma forma de desenhar no coração do patriarca a natureza da Sua promessa. Abrão estava preocupado se teria um único descendente, mas Deus já havia enxergado milhões de pessoas que seriam abençoadas pela promessa que Ele havia lhe feito. O resultado disso foi espetacular: Abrão venceu a descrença e acreditou na promessa de Deus. E isso lhe foi creditado como justiça, que significa que pelo fato de Abrão ter confiado em Deus, o próprio Deus o declarou sem culpa diante dEle.


O Senhor lhe disse: "Não, não será esse o seu herdeiro; você terá seu próprio filho, e ele será seu herdeiro". Em seguida, levou Abrão para fora e lhe disse: "Olhe para o céu e conte as estrelas, se for capaz. Este é o número de descendentes que você terá". Gênesis 15:4,5

Considerem o exemplo de Abraão: "Ele creu em Deus, e isso lhe foi creditado como justiça". Gálatas 3:6

Uma aliança incondicional


Já encorajado pelas palavras do Senhor, Abrão pede a Deus uma certeza de que essas promessas seriam cumpridas. Deus então formaliza com Abrão uma aliança. Esta aliança é chamada pelos teólogos de "aliança abraâmica" e é um novo desdobramento da antiga aliança no Pacto da Graça. Para firmá-la, Deus se utiliza de um rito costumeiro no mundo bíblico: animais eram sacrificados e cortados ao meio, espalhados lado a lado e cada membro da aliança passava por entre eles, afirmando com isso que caso uma das partes quebrasse a aliança, aquele julgamento terrível seria derramado sobre eles.


Abrão perguntou: "Ó Senhor Soberano, como posso ter certeza de que a possuirei de fato?". O Senhor respondeu: "Traga-me uma novilha, uma cabra e um carneiro, todos com três anos, mais uma rolinha e um pombinho". Abrão lhe apresentou todos esses animais e os matou. Em seguida, cortou cada um deles ao meio e colocou as metades lado a lado; as aves, porém, não cortou ao meio. Gênesis 15:8-10


A Aliança Abraâmica é uma aliança incondicional. Isso significa que ela dependia totalmente da fidelidade de Deus e nada da parte de Abrão. vemos isso na continuidade da história. O Senhor permite que Abrão pegue no sono e ele passa sozinho por entre as partes dos animais, fazendo promessas a Abrão. Em suas palavras, a aliança firmada com Abrão promete a concessão da terra prometida, uma multidão incontável de descendentes e a promessa de benção e de redenção futuras.


Então o Senhor disse a Abrão: "Esteja certo de que seus descendentes serão forasteiros em terra alheia, onde sofrerão opressão como escravos por quatrocentos anos. Mas eu castigarei a nação que os escravizar e, por fim, eles sairão de lá com grande riqueza. (Você, por sua vez, morrerá em paz e será sepultado em idade avançada.) Depois de quatro gerações, seus descendentes voltarão a esta terra, pois a maldade dos amorreus ainda não chegou ao ponto de provocar meu castigo". Quando o sol se pôs e veio a escuridão, Abrão viu um fogareiro fumegante e uma tocha ardente passarem por entre as metades das carcaças. Então o Senhor fez uma aliança com Abrão naquele dia e disse: "Dei esta terra a seus descendentes, desde a fronteira com o Egito até o grande rio Eufrates, a terra hoje ocupada pelos queneus, quenezeus, cadmoneus, hititas, ferezeus, refains, amorreus, cananeus, girgaseus e jebuseus". Gênesis 15:13-21


O caráter gracioso dessa aliança e a sua incondicionalidade se mostram pelo fato de que após a aliança ter sido firmada, tanto Abrão quanto os demais patriarcas pecaram contra o Senhor, mas a Sua promessa permaneceu firme! Isso nos mostra a grandiosidade do pacto da graça e a maravilhosa salvação que gozamos por meio de Nosso Senhor Jesus Cristo.


A nova Aliança em Cristo


A confissão de fé de Westminster, o principal credo reformado, afirma o seguinte a respeito do pacto da graça e da nova aliança em Cristo:



Tendo-se o homem tornado, pela sua queda, incapaz de ter vida por meio deste pacto das obras, o Senhor dignou-se a fazer um segundo pacto, geralmente chamado o pacto da graça; neste pacto da graça ele livremente oferece aos pecadores a vida e a salvação através de Jesus Cristo, exigindo deles a fé, para que sejam salvos, e prometendo o seu Santo Espírito a todos os que estão ordenados para a vida, a fim de dispô-los e habilitá-los a crer.



O pacto da graça foi conduzido por meio de duas alianças: a antiga, que se estendeu de Gênesis 3.15 até João 19.30 e a nova, que se inicia na morte e ressurreição de Jesus e durará por toda a eternidade. Na antiga aliança, o povo de Deus foi salvo pela graça, crendo no Messias que viria. Ela desdobrou-se por meio da aliança com Adão, com Noé, com Abrão, com Moisés e com Davi e encerrou-se com o brado de Cristo na cruz!


Tendo-o provado, Jesus disse: "Está consumado! " Com isso, curvou a cabeça e entregou o espírito. João 19:30

A partir da morte de Cristo na cruz e a sua triunfal ressurreição, o pacto da graça se desdobra na derradeira e final nova aliança, onde homens e mulheres são salvos pela graça crendo no Salvador que já veio, pregou o evangelho, sofreu na cruz a ira de Deus pelos pecados dos seus eleitos, ressuscitou para justificá-los e subiu aos céus de onde virá para julgar os vivos e os mortos.


Esta Nova Aliança foi profetizada nos dias da antiga aliança:

"Estão chegando os dias", declara o Senhor, "quando farei uma nova aliança com a comunidade de Israel e com a comunidade de Judá". Jeremias 31:31

Esta Nova Aliança foi selada com o sangue de Jesus Cristo, para o perdão dos pecados

porque isto é o meu sangue,o sangue da [nova] aliança,derramado em favor de muitos, para remissão de pecados. Mateus 26:28


Esta Nova Aliança tem Cristo jesus como o seu eterno mediador. É a última aliança, que durará por toda a eternidade

Por essa razão, Cristo é o mediador de uma nova aliança para que os que são chamados recebam a promessa da herança eterna, visto que ele morreu como resgate pelas transgressões cometidas sob a primeira aliança. Hebreus 9:15

Da mesma forma, como o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo, assim também Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez, para tirar os pecados de muitos; e aparecerá segunda vez, não para tirar o pecado, mas para trazer salvação aos que o aguardam. Hebreus 9:27,28


Conclusão


Eu sirvo ao Senhor desde os dezessete anos de idade. Escrevo essa reflexão aos 41 anos. Nessa jornada, já errei diversas vezes. Me desanimei, como Abrão, tantas outras. Mas a graça do Senhor me fez permanecer. E nos momentos sombrios da vida, onde a fé é colocada à prova, eu me recordo com alegria de que Deus firmou um pacto gracioso comigo, pela nova aliança no Sangue de Jesus!


Quando penso na imutabilidade das promessas de Deus, na segurança de salvação que Ele nos proporciona, na grandiosidade da sua graça para com os seus eleitos, encontro forças renovadas para me levantar e caminhar mais uma milha na Sua presença. Eu quero convidar você a se recordar do pacto e não desistir! Deus promete terminar o que ele começou. Paulo afirmou claramente que todos os que foram escolhidos para a salvação terminarão seus dias glorificados no céu, na presença do Cordeiro.


Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, também chamou; aos que chamou, também justificou; aos que justificou, também glorificou. Que diremos, pois, diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Romanos 8:29-31

A você, que tem consciência de que é um salvo em Cristo, que se arrependeu dos seus pecados, creu em Jesus de todo o coração, batizou-se em águas, uniu-se à Igreja, eu deixo um encorajamento ao seu coração: não desista! Deus está nesse momento trabalhando em você, o renovando, o aperfeiçoando para que você se torne semelhante a Cristo Jesus. Confirme a sua salvação e eleição vivendo uma vida renovada, dedicada e consagrada em Sua santa presença! Teremos dias bons e ruins, mas a aliança promete que teremos Deus em todos os dias! Aleluia!


O Deus da paz, que pelo sangue da aliança eterna trouxe de volta dentre os mortos a nosso Senhor Jesus, o grande Pastor das ovelhas, os aperfeiçoe em todo o bem para fazerem a vontade dele, e opere em nós o que lhe é agradável, mediante Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém. Hebreus 13:20,21

A você, que não tem certeza de salvação, que sente o peso dos seus pecados em sua consciência, que teme pela morte por não saber onde passará a eternidade, que não sabe afirmar se está em paz com Deus e justificado dos seus pecados, há uma porta de graça aberta e um meigo Salvador que chama suas ovelhas para o aprisco. Arrependa-se dos seus pecados, deixe o mundo de ilusão e creia em Cristo como seu Senhor e Salvador.


Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo. Pois a promessa é para vocês, para os seus filhos e para todos os que estão longe, para todos quantos o Senhor, o nosso Deus chamar". Atos 2:38,39

Se você sente no coração Cristo te chamar, venha!


A voz do Bom Pastor chamará às suas ovelhas ao aprisco até que o último eleito chegue a fé! E nós, nação eleita, aguardamos e apressamos esse dia vivendo nossas vidas para a glória do Seu nome!


Que Ele nos abençoe!


Pastor Sérgio Fernandes

Pastor Titular da IPR

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